penso e faço, sempre contradizendo ambos
e sigo aqui ou ali
surda-muda, viva-morta
são dizeres de "adeus-até amanhã"
enchem de esperança um coração em migalhas
são misérias de palavras
sustentam a inanição de outros dizeres
e por tão pouco eu me arrasto
me levanto e quase morro
suspiro, e já em outra aurora
sonho sonhos de quem não dorme
Objetividade, eu só queria ser feliz
mas essa é a utopia das mais utópicas
e agora não mais nada que mude
eu sou assim... não mudo nunca
ótima poesia!
ResponderExcluirfazia tempo que num passava por aqui né!!
adoro vc !!!
sdds
.dhani