E hoje é sexta-feira... a tarde de ontem me deixou cheia de dúvidas e poemas mal escritos, mas que se usaram como desculpas para uma aproximação de quem a muito é distante.
Não sei mais o que sou, se público coisas inspiradas no romantismo de Lord Byron, ou me pronuncio como "Bolchevique". Seria eu errada por desatento me entregar a fuga?
Ou simplesmente serei mais uma "velha safada" feito Bukowiski?
Eu já não sei dos meus conflitos, eu já não sei da minha saudade, são tantos personagens que crio em minhas "citações" e todos eles são tão reais nos meus dias...
Esses sonhos que me perturbam, tua voz que nunca ouço, a espera que é tão árdua. Eu preciso de outro conto, outro livro, outra história, que não me faça mais chorar nas noites frias, que preencha em mim esse vazio que aumenta a cada dia.
Impossível não lamentar essa ausência que se torna constante, a indiferença que acaba com meus sonhos.
Não sei mais o que sou, se público coisas inspiradas no romantismo de Lord Byron, ou me pronuncio como "Bolchevique". Seria eu errada por desatento me entregar a fuga?
Ou simplesmente serei mais uma "velha safada" feito Bukowiski?
Eu já não sei dos meus conflitos, eu já não sei da minha saudade, são tantos personagens que crio em minhas "citações" e todos eles são tão reais nos meus dias...
Esses sonhos que me perturbam, tua voz que nunca ouço, a espera que é tão árdua. Eu preciso de outro conto, outro livro, outra história, que não me faça mais chorar nas noites frias, que preencha em mim esse vazio que aumenta a cada dia.
Impossível não lamentar essa ausência que se torna constante, a indiferença que acaba com meus sonhos.
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