Dificuldades em compreender tantos pensamentos que o anuncio de mais uma noite quente traz agora.
Eu queria não saber ignorar o certo e trilhar pelo caminho sombrio que sigo em meu dias.
São esses novos dias, tão cheios de vida, que me deixaram mais uma vez, triste e solitária, confusa e com lágrimas presas em longos tragos.
Chegada de novas mensagens de esperança, algumas que já nem mais existiam, outras que nunca surgiram... Divisão em três, pelo novo, pelo velho, e pelo ausente.
Tantos novos caminhos agora, um deles já caminhado... Lembro ainda das paisagens, do por do sol e de navios de concreto no horizonte da selva de pedra, escalada nas alturas atravez de elevadores, e estar no céu, nos braços de um anjo. Mas me lembro também de ter voltado, voltei correndo, deixei na volta destroços de uma vida...
Outro então é pelo qual ando, é pelo qual já desviei e voltei, e neste agora que estou, sendo humilhada e massacrada por um amor, a paisagem é sempre cinza, existem corpos por todos os lados, muitos deles em estado de decomposição, o cheiro é podre e as pestes atacam deixando chagas em todos aqueles que ainda respiram.. eu caminho até o túmulo mais alto, estátuas, flores e velas, derrubo lágrimas e até estar no céu, nos braços de um anjo pra só assim a paisagem mudar, o sol aparecer, o cantar de um passarinho alegrar. Mas a tristeza volta sempre, sempre que sou expulsa desse céu.
E em meio a esses dois, uma nova direção, escura, mas premeditada, cheia de mistérios, mas com tapete vermelho para se caminhar, holofotes que a cada passo iluminam seu caminho, pétalas derrubadas pelas mãos de querubins, e sem escaladas, sem encontros com um anjo, pois neste caminho, estamos os dois desvendando e buscando estar nas alturas.
Complexo fazer da vida uma estrada, complexo se sentir nessa estrada...
Amanhã é mais um dia, outro dia...Não vai ter sol, não vai ter vida, só vou vagar ate o túmulo mais alto, só vou subir aos pés de um anjo, implorar por abrigo, e respirar as migalhas da vida.
Eu queria não saber ignorar o certo e trilhar pelo caminho sombrio que sigo em meu dias.
São esses novos dias, tão cheios de vida, que me deixaram mais uma vez, triste e solitária, confusa e com lágrimas presas em longos tragos.
Chegada de novas mensagens de esperança, algumas que já nem mais existiam, outras que nunca surgiram... Divisão em três, pelo novo, pelo velho, e pelo ausente.
Tantos novos caminhos agora, um deles já caminhado... Lembro ainda das paisagens, do por do sol e de navios de concreto no horizonte da selva de pedra, escalada nas alturas atravez de elevadores, e estar no céu, nos braços de um anjo. Mas me lembro também de ter voltado, voltei correndo, deixei na volta destroços de uma vida...
Outro então é pelo qual ando, é pelo qual já desviei e voltei, e neste agora que estou, sendo humilhada e massacrada por um amor, a paisagem é sempre cinza, existem corpos por todos os lados, muitos deles em estado de decomposição, o cheiro é podre e as pestes atacam deixando chagas em todos aqueles que ainda respiram.. eu caminho até o túmulo mais alto, estátuas, flores e velas, derrubo lágrimas e até estar no céu, nos braços de um anjo pra só assim a paisagem mudar, o sol aparecer, o cantar de um passarinho alegrar. Mas a tristeza volta sempre, sempre que sou expulsa desse céu.
E em meio a esses dois, uma nova direção, escura, mas premeditada, cheia de mistérios, mas com tapete vermelho para se caminhar, holofotes que a cada passo iluminam seu caminho, pétalas derrubadas pelas mãos de querubins, e sem escaladas, sem encontros com um anjo, pois neste caminho, estamos os dois desvendando e buscando estar nas alturas.
Complexo fazer da vida uma estrada, complexo se sentir nessa estrada...
Amanhã é mais um dia, outro dia...Não vai ter sol, não vai ter vida, só vou vagar ate o túmulo mais alto, só vou subir aos pés de um anjo, implorar por abrigo, e respirar as migalhas da vida.
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