São mais algumas palavras me incomodando os pensamentos essa noite que promete não ser a mais bela das noites, mesmo tendo todo um clima propício para ser.
Eu sou tão cheia de duvidas em relação as minhas atitudes e as coisas que penso que quando alguém vem e aponta isso fico mais confusa ainda em não conseguir saber exatamente o que eu quero para meus dias e minha vida. É difícil saber de verdade quem queremos e como queremos ser, as vezes me acho direta demais, expontanea demais, falante demais, dura demais, e sinto falta de mostrar minha fragilidade e sensibilidade com relação aos fatos da vida, mas não sei como nem porque eu não consigo ser a menina doce com palavras de ternura e olhar de piedade.
Acho que vesti uma armadura permanente que me fez ser assim, muitas vezes rude, mas com o coração saltando pela boca, abrigando cada um que se aproxima dele e me sentindo sufocada o tempo todo por não saber ser simplesmente um alguém "comum" cheia de frases e teorias prontas...
Mas tudo isso sou eu, os palavrões no meio da conversa, os trigeitos na "roda" de amigos, a intimação nos iminigos.
"O que verdadeiramente se busca numa revolução é a garantia de tranquilidade", acabei de pegar essa frase em um biscoito da sorte, e por mais ridículo que seja tem tudo haver com esse meu momento.
Sem garantias sem mudanças, sem mudanças sem resultados... Até aonde eu me arriscaria? Por quanto tempo eu apostaria na mudança, mudaria e não me arrependeria?
Eu preciso e quero outras quartas de tranquilidade, passeios de mãos dadas e histórias pra se lembrar, mas a minha vida já é outra e eu que a deixei por ser assim. A vida que desprezo hoje não tem mais espaço para meus sonhos... E eu queria poder recomeçar, jogar absolutamente tudo pro alto e ter de volta coisas bobas que eu acredito que me fariam bem, mas não me sinto capaz de fazer isso, mesmo sabendo que é até que "simples", falta algo me impulsionando, uma razão maior, um grito dentro do peito que ensurdeça e confunda todos os outro sentidos, que me faça agir por plena certeza de colher os frutos que tanto semeio e sempre os deixo apodrecer por esquecimento ou duvida em acreditar que era realmente aquilo que queria.
Mais uma longa madrugada, e hoje é dia de festa, família e quem sabe uma companhia agradável, uma boa oportunidade para e mostrar um lado mais humanizado, afinal, estar ao lado dos que no fim de tudo aceitam as suas falhas é estar seguro, e com segurança podemos ser simplesmente alguém que erra e demonstra arrependimentos.
Eu sou tão cheia de duvidas em relação as minhas atitudes e as coisas que penso que quando alguém vem e aponta isso fico mais confusa ainda em não conseguir saber exatamente o que eu quero para meus dias e minha vida. É difícil saber de verdade quem queremos e como queremos ser, as vezes me acho direta demais, expontanea demais, falante demais, dura demais, e sinto falta de mostrar minha fragilidade e sensibilidade com relação aos fatos da vida, mas não sei como nem porque eu não consigo ser a menina doce com palavras de ternura e olhar de piedade.
Acho que vesti uma armadura permanente que me fez ser assim, muitas vezes rude, mas com o coração saltando pela boca, abrigando cada um que se aproxima dele e me sentindo sufocada o tempo todo por não saber ser simplesmente um alguém "comum" cheia de frases e teorias prontas...
Mas tudo isso sou eu, os palavrões no meio da conversa, os trigeitos na "roda" de amigos, a intimação nos iminigos.
"O que verdadeiramente se busca numa revolução é a garantia de tranquilidade", acabei de pegar essa frase em um biscoito da sorte, e por mais ridículo que seja tem tudo haver com esse meu momento.
Sem garantias sem mudanças, sem mudanças sem resultados... Até aonde eu me arriscaria? Por quanto tempo eu apostaria na mudança, mudaria e não me arrependeria?
Eu preciso e quero outras quartas de tranquilidade, passeios de mãos dadas e histórias pra se lembrar, mas a minha vida já é outra e eu que a deixei por ser assim. A vida que desprezo hoje não tem mais espaço para meus sonhos... E eu queria poder recomeçar, jogar absolutamente tudo pro alto e ter de volta coisas bobas que eu acredito que me fariam bem, mas não me sinto capaz de fazer isso, mesmo sabendo que é até que "simples", falta algo me impulsionando, uma razão maior, um grito dentro do peito que ensurdeça e confunda todos os outro sentidos, que me faça agir por plena certeza de colher os frutos que tanto semeio e sempre os deixo apodrecer por esquecimento ou duvida em acreditar que era realmente aquilo que queria.
Mais uma longa madrugada, e hoje é dia de festa, família e quem sabe uma companhia agradável, uma boa oportunidade para e mostrar um lado mais humanizado, afinal, estar ao lado dos que no fim de tudo aceitam as suas falhas é estar seguro, e com segurança podemos ser simplesmente alguém que erra e demonstra arrependimentos.
Comentários
Postar um comentário