"E eu quis o tempo todo enquanto estivemos perto..."
*lembrete pra dona Japa: FINALIZAR DE UMA VEZ POR TODAS O SEXTO CAPITULO DE CLARISSE
Também devo me lembrar de atualizar o blog com mais frequência, mas me falta coragem, tempo, paciência e outras "coisitas".
Comprei um porta retrato assassino, ele cortou meu dedo, e tá doendo ainda, e nem é manha, não, senhor André, tó doendo mesmo essa "joça". Tirando a parte da qse decapitação do meu dedo (exagero, foi um pequeno corte, mas bem na região da cutícula que além de doer muito sangra que é uma beleza :S) o porta retrato é até que legal e ficou lindo com uma foto minha e do Guma, meu eterno irmão, amigo, companheiro, super herói, confidente, etc. e agora posso ver o sorrisão dele sempre que eu quiser :)
To ouvindo Normalayze nesse momento, a musica Te encontrei, alias tenho ouvido muito essa banda durante toda a semana, além é claro de estar trabalhando bastante, dormindo pouco e me divertindo horrores...
"Me passa fuligem, me chama de fogareiro que eu te mostro o meu fogo"
hsuahsuahushauhsuahsuhauhsuahsuhaushu
Como assim? Quase meia noite e solto uma pérola dessas, morri de rir sozinha aqui no meu "escritório-quarto-biblioteca" Eu ganho pouco, eu trabalho "pá" porra, eu quase nunca tenho dinheiro, to com a tendinite mega inflamada, acordo antes do sol aparecer (quando aparece), volto depois que ele já se foi, to procurando outro trabalho porque esse tá literalmente me matando e não é minha área, mas de qualquer forma mesmo com todas as divergências eu estou FELIZ, incrivelmente FELIZ. Antes eu trabalhava muito também, mas era mais mentalmente, vivia fazendo contas, montando cronogramas, e aos fds eu saia pro "rebento" ia panfletar, por banda no palco, discotecar, estava en ensaios, gravações, correndo pra cá e pra lá, chegava na segunda-feira eu esta imprestável, sempre de ressaca, me sentindo morta, não que essa parte tenha mudado, rs. Continuo fazendo meus roles, tendo minhas ressacas, mas sabe antes eu era rodeado por porcos selvagens, falsos moralistas, uma porção de hipócritas, vendedores de pesadelos, fora os falsos idealistas, que desses eu prefiro não comentar. O mais legal é que eles se diziam amigos, parceiros, irmãos, não sei como por tanto tempo eu consegui ser cega dessa forma.
Hoje eu posso dizer que não tenho mais nem um terço dos que já tive do meu lado, mas o pouco que tenho são os que me proporcionam os momentos mais intensos, as risadas mais frenéticas, as viagens mais alucinantes, as conversas mais sinceras, os abraços mais calorosos e em consequencia disso me apresentam pessoas e pessoas sempre especiais, alegres, divertidas...
Sempre critiquei essa coisa de ter uma vida "normal", achava que estaria me vendendo para o sistema, que estava tudo errado, mas ter toda aquela vida cheia de "glamour" não estava sendo o suficiente, era tudo muito vazio, tudo muito falso, tudo muito frágil. Eu era frágil, minhas amizades eram frágeis, meus eram vazios. Hoje eu posso marcar um cinema no domingo, um almoço no sábado, um encontro na quarta-feira, eu posso ouvir as musicas que eu gosto, dançar pras paredes, rebolar até o chão, beber até cair, rir sem culpa, ou seja, fazer absolutamente tudo o que eu fazia antes, de uma forma mais moderada, sim, mas muito mais feliz, muito mais completa, mesmo acordando as cinco da manhã, mesmo indo para muito longe todos os dias, mesmo voltando dormindo pra casa... Eu continuo indo dormir tarde, pois apesar de tudo eu continuo amando a noite, mas eu me readaptei a uma nova vida, e de uma certa forma, mesmo contrariando algumas coisas que antes eu chamei de "princípios", eu encontrei dentro de mim alguém que tem sonhos e faz de tudo para realizar cada um deles, eu encontrei alguém que brinca com bonecas, que se encanta com poesias de madrugada, que chora assistindo filme de amor, e que principalmente tem todas suas feridas cicatrizadas.
É como comprar um caderno novo, jogar o usado no lixo e recomeçar a escrever sua história com a mesma letra, com as mesmas manias, mas sem as folhas "sujas" do passado. Hoje, aos 25 anos eu me conheci, eu ressuscitei, eu me reinventei e posso gritar pra quem quiser ouvir "TO FELIZ PRA CARALHO!" que nada nem ninguém pode mudar isso. Eu aprendi que a felicidade esta em mim, não em outros como antes eu pensava.
Tudo é possível, basta querer, e realmente aquilo que a gente quer de verdade, deseja de verdade, acontece. Apesar dos pesares não posso negar que de todo um passado cheio de más lembranças me sobraram lições valiosas.
E pra quem não escrevia a algum tempo vou parando por aqui, afinal hoje é sexta-feira e é dia de comemorar!
*lembrete pra dona Japa: FINALIZAR DE UMA VEZ POR TODAS O SEXTO CAPITULO DE CLARISSE
Também devo me lembrar de atualizar o blog com mais frequência, mas me falta coragem, tempo, paciência e outras "coisitas".
Comprei um porta retrato assassino, ele cortou meu dedo, e tá doendo ainda, e nem é manha, não, senhor André, tó doendo mesmo essa "joça". Tirando a parte da qse decapitação do meu dedo (exagero, foi um pequeno corte, mas bem na região da cutícula que além de doer muito sangra que é uma beleza :S) o porta retrato é até que legal e ficou lindo com uma foto minha e do Guma, meu eterno irmão, amigo, companheiro, super herói, confidente, etc. e agora posso ver o sorrisão dele sempre que eu quiser :)
To ouvindo Normalayze nesse momento, a musica Te encontrei, alias tenho ouvido muito essa banda durante toda a semana, além é claro de estar trabalhando bastante, dormindo pouco e me divertindo horrores...
"Me passa fuligem, me chama de fogareiro que eu te mostro o meu fogo"
hsuahsuahushauhsuahsuhauhsuahsuhaushu
Como assim? Quase meia noite e solto uma pérola dessas, morri de rir sozinha aqui no meu "escritório-quarto-biblioteca" Eu ganho pouco, eu trabalho "pá" porra, eu quase nunca tenho dinheiro, to com a tendinite mega inflamada, acordo antes do sol aparecer (quando aparece), volto depois que ele já se foi, to procurando outro trabalho porque esse tá literalmente me matando e não é minha área, mas de qualquer forma mesmo com todas as divergências eu estou FELIZ, incrivelmente FELIZ. Antes eu trabalhava muito também, mas era mais mentalmente, vivia fazendo contas, montando cronogramas, e aos fds eu saia pro "rebento" ia panfletar, por banda no palco, discotecar, estava en ensaios, gravações, correndo pra cá e pra lá, chegava na segunda-feira eu esta imprestável, sempre de ressaca, me sentindo morta, não que essa parte tenha mudado, rs. Continuo fazendo meus roles, tendo minhas ressacas, mas sabe antes eu era rodeado por porcos selvagens, falsos moralistas, uma porção de hipócritas, vendedores de pesadelos, fora os falsos idealistas, que desses eu prefiro não comentar. O mais legal é que eles se diziam amigos, parceiros, irmãos, não sei como por tanto tempo eu consegui ser cega dessa forma.
Hoje eu posso dizer que não tenho mais nem um terço dos que já tive do meu lado, mas o pouco que tenho são os que me proporcionam os momentos mais intensos, as risadas mais frenéticas, as viagens mais alucinantes, as conversas mais sinceras, os abraços mais calorosos e em consequencia disso me apresentam pessoas e pessoas sempre especiais, alegres, divertidas...
Sempre critiquei essa coisa de ter uma vida "normal", achava que estaria me vendendo para o sistema, que estava tudo errado, mas ter toda aquela vida cheia de "glamour" não estava sendo o suficiente, era tudo muito vazio, tudo muito falso, tudo muito frágil. Eu era frágil, minhas amizades eram frágeis, meus eram vazios. Hoje eu posso marcar um cinema no domingo, um almoço no sábado, um encontro na quarta-feira, eu posso ouvir as musicas que eu gosto, dançar pras paredes, rebolar até o chão, beber até cair, rir sem culpa, ou seja, fazer absolutamente tudo o que eu fazia antes, de uma forma mais moderada, sim, mas muito mais feliz, muito mais completa, mesmo acordando as cinco da manhã, mesmo indo para muito longe todos os dias, mesmo voltando dormindo pra casa... Eu continuo indo dormir tarde, pois apesar de tudo eu continuo amando a noite, mas eu me readaptei a uma nova vida, e de uma certa forma, mesmo contrariando algumas coisas que antes eu chamei de "princípios", eu encontrei dentro de mim alguém que tem sonhos e faz de tudo para realizar cada um deles, eu encontrei alguém que brinca com bonecas, que se encanta com poesias de madrugada, que chora assistindo filme de amor, e que principalmente tem todas suas feridas cicatrizadas.
É como comprar um caderno novo, jogar o usado no lixo e recomeçar a escrever sua história com a mesma letra, com as mesmas manias, mas sem as folhas "sujas" do passado. Hoje, aos 25 anos eu me conheci, eu ressuscitei, eu me reinventei e posso gritar pra quem quiser ouvir "TO FELIZ PRA CARALHO!" que nada nem ninguém pode mudar isso. Eu aprendi que a felicidade esta em mim, não em outros como antes eu pensava.
Tudo é possível, basta querer, e realmente aquilo que a gente quer de verdade, deseja de verdade, acontece. Apesar dos pesares não posso negar que de todo um passado cheio de más lembranças me sobraram lições valiosas.
E pra quem não escrevia a algum tempo vou parando por aqui, afinal hoje é sexta-feira e é dia de comemorar!
Oi Angélica,
ResponderExcluirEu comprei o rímmel no dutyfree, mas ai em Sampa tem kioske da Clinique né? Ou qquer loja de cosmtéticos que venda Clinique.
Abs
Opa, copyright, direitos autorais reservados, tem que me pagar por citar minha pessoa em suas confissões, ainda mais quando se refere a uma 'pegação de pé' tão pessoal do tipo 'pára de fazer manha, mulher'... rsssssssss
ResponderExcluirMulher FELIZ PRA CARALHO, tudo de bom pra vc viu,
bjaaaaaaaaaaum