E a integrante confusão do olfato em sentir cheiro de fantasia misturado com cravo.
Certamente será esse mais um daqueles post que nem eu mesma consigo entender porque ou como o escrevi.
Eu devo sofrer de um sério problema ao encontrar a felicidade, alguma coisa deve me dar de muito ruim cada vez que estou próxima a ela porque não é possível eu sempre "bater na trave" quando quase tocando ela com as pontas dos dedos, quando já consigo sentir o calor que ela traz, quando o coração bate com alegria...
Toda vez que estou a ponto de me encontrar com a tal da felicidade ela me foge, mas por minha culpa. Sou eu que a recuso, sou eu quem a manda embora, sou eu que a assusto.
É sempre assim: minha rotina volta ao normal, eu não faço tantas ligações, eu não me pego sorrindo mais a toa, eu não tenho mais o que queira (achava) ter. Acredito que já não sei mais exatamente o que significa felicidade para mim ou mesmo quando eu me sinta feliz de verdade eu procuro algo maior que tudo aquilo.
Foram tantos planos
E tive em mim a esperança renovada
Pude até sonhar novamente
Mas não me bastou
Sou poço seco, e,
Mesmo quando broto água
Transbordo solidão
Tão longe está a madrugada
E não encontro meu lugar
Aquele abraço que me fez morada
Não era aonde eu queria estar
Busco a minha utopia, não o momento
Talvez por isso todos tenham partido
Foram tão mais longe de onde eu tinha vindo
Todos eles meus tormentos
Sempre começo escrevendo para um
Mas nunca é assim que termino
Em meu peito brotam todos
Todos os que eu chamo de ensino
Certamente será esse mais um daqueles post que nem eu mesma consigo entender porque ou como o escrevi.
Eu devo sofrer de um sério problema ao encontrar a felicidade, alguma coisa deve me dar de muito ruim cada vez que estou próxima a ela porque não é possível eu sempre "bater na trave" quando quase tocando ela com as pontas dos dedos, quando já consigo sentir o calor que ela traz, quando o coração bate com alegria...
Toda vez que estou a ponto de me encontrar com a tal da felicidade ela me foge, mas por minha culpa. Sou eu que a recuso, sou eu quem a manda embora, sou eu que a assusto.
É sempre assim: minha rotina volta ao normal, eu não faço tantas ligações, eu não me pego sorrindo mais a toa, eu não tenho mais o que queira (achava) ter. Acredito que já não sei mais exatamente o que significa felicidade para mim ou mesmo quando eu me sinta feliz de verdade eu procuro algo maior que tudo aquilo.
Foram tantos planos
E tive em mim a esperança renovada
Pude até sonhar novamente
Mas não me bastou
Sou poço seco, e,
Mesmo quando broto água
Transbordo solidão
Tão longe está a madrugada
E não encontro meu lugar
Aquele abraço que me fez morada
Não era aonde eu queria estar
Busco a minha utopia, não o momento
Talvez por isso todos tenham partido
Foram tão mais longe de onde eu tinha vindo
Todos eles meus tormentos
Sempre começo escrevendo para um
Mas nunca é assim que termino
Em meu peito brotam todos
Todos os que eu chamo de ensino
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