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Mostrando postagens de novembro, 2010
Hoje eu não precisava tonificar músculos, queimar calorias, ou definir curvas, hoje eu precisava libertar minha mente, esvaziar a cabeça e colocar pra fora uma sequência de palavras que talvez nem façam tanto sentido quanto deveriam em qualquer canto... é, eu realmente gosto de escrever, sejam textos, poemas ou poesias, cronicas, contos ou nada, eu simplesmente gosto de escrever, preciso escrever... E hoje era um dia desses, um dia que me senti frases marretando minha cabeça. Obviamente que não faço ideia do rumo que esse post vai tomar pois eu sinto a necessidade de falar sobre absolutamente tudo, coisas que tem em incomodado, coisas que tem me alegrado, pessoas que eu tenho esquecido, pessoas que tem me esquecido, mas isso não faz diferença, no fim de tudo terminarei esses parágrafos me sentindo aliviada. Enfim, lá vamos nós... Eu já não sei mais em que caminho eu tô seguindo, e nem ao menos sei se tenho caminhado com minhas próprias pernas pois tenho dado passos tão leves que por ve

Trocar personagens

Tava tudo perfeito, o enquadramento daria o mais belo retrato. Carinho, companheirismo, sorrisos, encantamento, tava tudo ali, a cena mais perfeita se não fosse os personagens ou melhor, o personagem. Seria demais pedir para que o roteirista escrevesse menos capítulos e de uma vez por todas colocasse pra gravar o final feliz? Essa mini série de mini não tem mais nada e já me perdi pelas temporadas que se repetem na minha cabeça, cansei dos teste com personagens que nunca conseguem viver de verdade o personagem, não encarnam, não ensaiam, não acontecem... Agora a chuva vai caindo e vai levando alguns rolos de filmes, um rato em algum esgoto por ai ira roe-los e certamente sentira o gosto amargo dessa vida gravada em lembranças eternas. Hey, senhor roteirista, pare de tantos enigmas para o publico desvendar! Pare de tantas cenas repetidas para o publico decorar. Chega de lenga lenga, vamos ao ato final, ao grande encontro onde tudo pode acabar bem, onde as cortinas se fecham, mas nunca n

pode ser...

tantas vezes o acaso me encontrou , tantas vezes lhe dei as costas... Hoje sou o que restou de mim, cacos reconstruídos e querendo me permitir. Deve ser necessário recomeçar sempre que algo termina, pois o fim é pode ser tão somente o começo, uma nova oportunidade de construir uma história. Não simplesmente dizer recomeçar, reconstruir, se permitir, mas sim ir a fundo ao real significado dessas palavras. Se entregar, não só de corpo, se deixar levar alma, sentimentos, pensamentos. Fazer de cada amanhancer uma nova oportunidade de mudar o rumo da vida. Se reinventar! Mas fazer sentir-se a diferença até na maneira em que o sangue percorre as veias. Interna e externamente a mudança deve ocorrer, de tanto se "arriscar" uma hora encontra-se, de alguma forma, o acerto. E nem sei ao certo o porquê dessas "teorias", mas cada uma delas estão me martelando a cabeça e claro, vou me arriscar!