"vou escrever sem pensar...
vou deixar apenas a voz do coração falar
nem mesmo os sussuros não vou mais ignorar
pois prefiro me arrepender e chorar
do que se quer não sentir o sabor do tentar..."
Ela me guia para o inesperado previsível, ela me faz andar na direção proibida, ela renova minhas histórias com finais incertos... foi essa voz que me vez viver.
Reviver intensamente cada novo momento em que se entrelaçavam mãos e dedos, deixar lembranças marcadas a ferro e fogo dessas paixões que por ora são inventadas pelo simples fato de seguir a primeira palpitação que o coração dá. Desapego do "medo de errar", errando ou acertado eu vou sempre tentar.
É nesse mesmo instante que tomo a prova de que não é justo apenas esperar, posso agir e não me preocupar... Se estiver errada vou aprender.
As vezes pairam dúvidas e por mais "desapegada" que me declare eu já ganhei pequenas cicatrizes por me deixar levar, mas são pequenas, quase imperceptíveis quando damos boas vindas as "memorias que quer apagar" e as feridas ainda nem se curaram. Por isso eu decidi que o medo de sofrer, errar, se machucar não era óbvio, pois tudo aquilo que antes castigou minha alma se acalmou, ficou lá, no fundo da prateleira que raríssimas vezes você olha e vê "o que mais brilhava" não há mais espaço para esse tipo de lembrança brilhar. Todas as lembranças boas ou más vão viver em mim até minha vida acabar, mas todas as que me doíam tanto antes encontram seu sarcófago.
Sábio tempo que coloca as cartas sobre a mesa e te cobra por erros, é ele também quem te cura dos arranhões e eu ainda levo.
Eu nunca vou admitir pra mim que isso ainda pode ser uma espécie de fuga. Porque eu os encarei, cada fantasma que me assombrava, eu os olhei aos olhos, eu os toquei, eu os engoli, eu não fugi. Estou aqui, com lembranças e esperança, com borboletas adormecidas e novas voando, vivendo, vivendo para cometer a inconsequecia de acreditar que posso acertar.
Como sabemos e não é segredo, não se sabe onde esta o que não são nossos olhos que procuram, é por isso que se deixar levar, ouvir a voz da emoção, ignorar o que acreditamos ser a razão e proceseguir é buscar, é buscar o que os olhos não enxergam, mas te faz falta mesmo sem saber se é exatamente o que você quer, se pelo jogo de sedução, se por tentativas de esquecer o que não quer lembrar, não importa a razão, para encontrar o que queremos é preciso se deixar levar
vou deixar apenas a voz do coração falar
nem mesmo os sussuros não vou mais ignorar
pois prefiro me arrepender e chorar
do que se quer não sentir o sabor do tentar..."
Ela me guia para o inesperado previsível, ela me faz andar na direção proibida, ela renova minhas histórias com finais incertos... foi essa voz que me vez viver.
Reviver intensamente cada novo momento em que se entrelaçavam mãos e dedos, deixar lembranças marcadas a ferro e fogo dessas paixões que por ora são inventadas pelo simples fato de seguir a primeira palpitação que o coração dá. Desapego do "medo de errar", errando ou acertado eu vou sempre tentar.
É nesse mesmo instante que tomo a prova de que não é justo apenas esperar, posso agir e não me preocupar... Se estiver errada vou aprender.
As vezes pairam dúvidas e por mais "desapegada" que me declare eu já ganhei pequenas cicatrizes por me deixar levar, mas são pequenas, quase imperceptíveis quando damos boas vindas as "memorias que quer apagar" e as feridas ainda nem se curaram. Por isso eu decidi que o medo de sofrer, errar, se machucar não era óbvio, pois tudo aquilo que antes castigou minha alma se acalmou, ficou lá, no fundo da prateleira que raríssimas vezes você olha e vê "o que mais brilhava" não há mais espaço para esse tipo de lembrança brilhar. Todas as lembranças boas ou más vão viver em mim até minha vida acabar, mas todas as que me doíam tanto antes encontram seu sarcófago.
Sábio tempo que coloca as cartas sobre a mesa e te cobra por erros, é ele também quem te cura dos arranhões e eu ainda levo.
Eu nunca vou admitir pra mim que isso ainda pode ser uma espécie de fuga. Porque eu os encarei, cada fantasma que me assombrava, eu os olhei aos olhos, eu os toquei, eu os engoli, eu não fugi. Estou aqui, com lembranças e esperança, com borboletas adormecidas e novas voando, vivendo, vivendo para cometer a inconsequecia de acreditar que posso acertar.
Como sabemos e não é segredo, não se sabe onde esta o que não são nossos olhos que procuram, é por isso que se deixar levar, ouvir a voz da emoção, ignorar o que acreditamos ser a razão e proceseguir é buscar, é buscar o que os olhos não enxergam, mas te faz falta mesmo sem saber se é exatamente o que você quer, se pelo jogo de sedução, se por tentativas de esquecer o que não quer lembrar, não importa a razão, para encontrar o que queremos é preciso se deixar levar
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