Não, você jamais vai entender
nunca vai conseguir enxergar...
como parti e por onde caminhei
em que ombro desabafei
e quantos outros eu usei
talvez por culpa...
dessas chagas em meu corpo
dos pesadelos que pertubam o sono
da falta de teu sonho
ou simplesmente por ser "Humano, demasiado humando"
apenas o fim, ou perto dele...
me olha, me olha denovo
me faz sentir você nos pensamentos bobos
me faz denovo sentir saudade
me faz te querer no fim de tarde
faz ir embora a tempestade
é dessa forma que acontece?
simples assim?
é...
você jamais vai saber entender
o porque desse fim
Vontades de escrever insanidades, falar de sexo, suor e sacanagens... mas me perdi em pensamentos, pensei amor, pensei saudade, pensei porquês, pensei maldades.
Tanta coisa pensada, e atitude alguma, fazer o que se não mais dói aqui dentro? E incrívelmente me surprrendo, com o vazio que aqui se cria, dia a dia com tua presença, tuas palavras e argumentos. Talvez você estava certo com tuas fantasias, fato é que não devia... acabar de forma assim, culpa sua, não minha.
nunca vai conseguir enxergar...
como parti e por onde caminhei
em que ombro desabafei
e quantos outros eu usei
talvez por culpa...
dessas chagas em meu corpo
dos pesadelos que pertubam o sono
da falta de teu sonho
ou simplesmente por ser "Humano, demasiado humando"
apenas o fim, ou perto dele...
me olha, me olha denovo
me faz sentir você nos pensamentos bobos
me faz denovo sentir saudade
me faz te querer no fim de tarde
faz ir embora a tempestade
é dessa forma que acontece?
simples assim?
é...
você jamais vai saber entender
o porque desse fim
Vontades de escrever insanidades, falar de sexo, suor e sacanagens... mas me perdi em pensamentos, pensei amor, pensei saudade, pensei porquês, pensei maldades.
Tanta coisa pensada, e atitude alguma, fazer o que se não mais dói aqui dentro? E incrívelmente me surprrendo, com o vazio que aqui se cria, dia a dia com tua presença, tuas palavras e argumentos. Talvez você estava certo com tuas fantasias, fato é que não devia... acabar de forma assim, culpa sua, não minha.
Oi, consegui finalmente fazer a visita que há tanto tive de adiar! Embora eu não tenha muito tempo, consegui ler este poema. Gostei da maneira pela qual você enfocou o fim de um relacionamento - a confusão provocada pela partida do outro, o turbilhão que acontece dentro da gente, uma certa revolta por não poder mais ter quem queremos. Interessante a forma pela qual você traduziu este momento, deixando transparecer o que é dor, orgulho ferido e lamento. Parabéns!
ResponderExcluirProcurava por pessoas que gostassem mais ou menos dos mesmos filmes que eu e encontrei seu blog! Adorei!
ResponderExcluirParabéns!