Mais uma manhã de tempo seco
E a infelicidade de ter acordado
Sou tão falha que nem a isso sei dar fim
Sentindo-me covarde e incapaz
Foram teus berros que me lançaram facas
Foi tua frieza que me lançou na cova
Profunda e tão bem lacrada...
Mais uma esquina que nos separa
Eu era apenas uma menina desamparada
Que mesmo com o coração sangrando
Lancei-me num caminho suicida
E não soube atacar nem mesmo quando me deu as costas
E chegar em casa foi difícil
Mas um anjo me salvou...
E talvez seja hora de agradecer a quem sou descrente
Ou ler Einstein e descobrir o porquê
E teria me matado
Teria deixado meu corpo virar asfasto
Mas existe um laço em mim tatuado
Que pertence a alguém que também sonho estar ao lado
E esse domingo interminável
Traz-me grandes idéias de sanar a dor...
Eu não menti, não procurei
Não vendi, não fiz guerra...
Eu só fui eu
A mesma que um dia viu você no fim de tarde
Que tomou um porre, que conheceu a liberdade
E não aprendi nada que usaria contra você
E mesmo que não acredites
Morrerei sem culpa
E saberei o que você também já sabe
...
E mesmo assim desejo agora
Mais que tudo nessa hora teu abraço
O mesmo que me crava estacas no peito
O mesmo que me empurra cada vez que me ampara
Sinto saudades dos teus olhos
Que me brilhavam esperança
Do teu sorriso que me encantava
De doces palavras que me amavam...
E me lembro do teu ultimo olhar
“Prostituta” me gritava
Eu preferia ter tomado uma surra
Eu preferia não ter acordado
E não me agradeça pelo o que não fiz
Isso não é “sun tzu”
É o simples acumulo de noites
Quando o tesão dava espaço para o coração
E mais uma vez é só um desabafo
E a infelicidade de ter acordado
Sou tão falha que nem a isso sei dar fim
Sentindo-me covarde e incapaz
Foram teus berros que me lançaram facas
Foi tua frieza que me lançou na cova
Profunda e tão bem lacrada...
Mais uma esquina que nos separa
Eu era apenas uma menina desamparada
Que mesmo com o coração sangrando
Lancei-me num caminho suicida
E não soube atacar nem mesmo quando me deu as costas
E chegar em casa foi difícil
Mas um anjo me salvou...
E talvez seja hora de agradecer a quem sou descrente
Ou ler Einstein e descobrir o porquê
E teria me matado
Teria deixado meu corpo virar asfasto
Mas existe um laço em mim tatuado
Que pertence a alguém que também sonho estar ao lado
E esse domingo interminável
Traz-me grandes idéias de sanar a dor...
Eu não menti, não procurei
Não vendi, não fiz guerra...
Eu só fui eu
A mesma que um dia viu você no fim de tarde
Que tomou um porre, que conheceu a liberdade
E não aprendi nada que usaria contra você
E mesmo que não acredites
Morrerei sem culpa
E saberei o que você também já sabe
...
E mesmo assim desejo agora
Mais que tudo nessa hora teu abraço
O mesmo que me crava estacas no peito
O mesmo que me empurra cada vez que me ampara
Sinto saudades dos teus olhos
Que me brilhavam esperança
Do teu sorriso que me encantava
De doces palavras que me amavam...
E me lembro do teu ultimo olhar
“Prostituta” me gritava
Eu preferia ter tomado uma surra
Eu preferia não ter acordado
E não me agradeça pelo o que não fiz
Isso não é “sun tzu”
É o simples acumulo de noites
Quando o tesão dava espaço para o coração
E mais uma vez é só um desabafo
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