Mas as palavras que guardo no peito precisam de liberdade
precipitação.
Tanto medo em dizer coisas que te soem sem sentido
faz tanto tempo...
Esqueci-me de como fazer essas subtas palavras ecoarem daqui de dentro e se transformarem em melodias para te cantar...
E sentir-me assim faz a vida diferente. Há tanto tempo que espero por esses medos.
Estar sem doses de coragem engarrafada com a mente não entorpecida e mesmo assim encontrar inspiração para relatar desejos escondidos faz sentir o sangue das veias voltar a seu percurso normal e dentro do peito escutar um músculo que volta a palpitar.
Preciso falar, dar a quem é dono os méritos dessa sensação sufocante e majestosa que eu sinto agora.
Não seria justo deixar em meras linhas toda essa confissão. Mesmo sendo ela fruto de suposições.
Mas sei que é cedo ainda...
Cedo demais para declarar o meu hino
pronunciar em voz alta tudo que estou sentindo.
Não, não deve acontecer assim...
Mesmo que com meu desejo seja o de ser compreendida.
Sei que é cedo ainda...
Melhor mesmo é sentir o passar dos dias, deixar que o tempo se encarregue de fechar ou abrir feridas, construir sem querer perceber que uma nova história se inicia.
E o incômodo em ficar assim no silêncio, gritando dissimuladamente em forma de escrita é esquecido por consequência criarem-se sonhos. É preciso abandonar essas certezas incertas que tenho antes de dizer...
Pois bem, deixe então...
Afinal eu sei, sei que é cedo ainda
precipitação.
Tanto medo em dizer coisas que te soem sem sentido
faz tanto tempo...
Esqueci-me de como fazer essas subtas palavras ecoarem daqui de dentro e se transformarem em melodias para te cantar...
E sentir-me assim faz a vida diferente. Há tanto tempo que espero por esses medos.
Estar sem doses de coragem engarrafada com a mente não entorpecida e mesmo assim encontrar inspiração para relatar desejos escondidos faz sentir o sangue das veias voltar a seu percurso normal e dentro do peito escutar um músculo que volta a palpitar.
Preciso falar, dar a quem é dono os méritos dessa sensação sufocante e majestosa que eu sinto agora.
Não seria justo deixar em meras linhas toda essa confissão. Mesmo sendo ela fruto de suposições.
Mas sei que é cedo ainda...
Cedo demais para declarar o meu hino
pronunciar em voz alta tudo que estou sentindo.
Não, não deve acontecer assim...
Mesmo que com meu desejo seja o de ser compreendida.
Sei que é cedo ainda...
Melhor mesmo é sentir o passar dos dias, deixar que o tempo se encarregue de fechar ou abrir feridas, construir sem querer perceber que uma nova história se inicia.
E o incômodo em ficar assim no silêncio, gritando dissimuladamente em forma de escrita é esquecido por consequência criarem-se sonhos. É preciso abandonar essas certezas incertas que tenho antes de dizer...
Pois bem, deixe então...
Afinal eu sei, sei que é cedo ainda
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